Não cresci ouvindo que partidas acontecem com frequencia na nossa vida. Porém, se não aprendemos ouvindo, aprendemos ao passar por tal experiência.
Sempre me perguntei por qual motivo ninguém fica "pra sempre". Chega, registra sua marca e se vão, deixando muito - ou pouco o suficiente para fazer falta - de si e, quem sabe, levando um pouco de nós. Porém, por mais normal que seja, eu não consigo me acostumar. Me apego fácil as pessoas, o que não é nada legal. Não pra mim.
E há alguns dias foi assim. Tinha uma amiga na qual eu confiava e gostava muito. Demais! Sabe aquela pessoa que você tem como confidente? Aquela que você procura para desabafar, conta tudo, pede conselho, faz e acontece ao lado dela e cria histórias que serão lembradas para o resto da vida? Então, é desse tipo de amizade que estou falando. Caso me perguntassem qual seria a trilha sonora da nossa amizade, eu logo cantaria "amigos para sempre é o que nós iremos ser, na primavera ou em qualquer das estações...". PUFT! Sonhei alto e o tombo foi feio.
Como em toda relação - amigável ou não -, surgiram as tais má fases. Briga, dias sem se falar, discussões por besteiras e pronto. Apesar de tudo, insisti bastante. De todas as formas eu tentei preservar essa amizade. Mas, tem vezes que a corda não aguenta com tal peso e acaba arrebentando. Fala a verdade, por mais que nós não queiramos enxergar, sentimos quando algo não dá mais certo. Percebemos quando o pirão já desandou, se perdeu. Até que o mais certo a se fazer é dizer adeus. Veja bem, não vale a pena insistir em algo que não tem mais conserto. É perca de tempo, bagagem desnecessária.
Como todos os amigos, passamos bons momentos juntas. Mas acabou. Foi bom enquanto durou. Por mais triste e difícil que seja desapegar-se de algumas pessoas, as vezes, é a coisa mais sensata a se fazer. Não vale a pena prender ninguém, caso ela não queira estar conosco. E dói, eu sei. Pior que aquela morte de saber que nunca mais verá tal pessoa, que ela foi pra "outra vida", é a morte dentro de nós. Aquela morte em que a pessoa "morreu" para gente, mas ainda está viva, entendem? Mas, como muita coisa na vida, a dor passa. Ameniza. E depois, o que podemos sentir novamente é saudade. Aquela saudade serena ao pensar que poderia ter sido tudo diferente. Aquela saudade que não nos faz mais chorar, mas sim, sorrir ao lembrar de tudo que vivemos com aquela pessoa. E, todos sabemos: quem tem que ficar, fica.
E há alguns dias foi assim. Tinha uma amiga na qual eu confiava e gostava muito. Demais! Sabe aquela pessoa que você tem como confidente? Aquela que você procura para desabafar, conta tudo, pede conselho, faz e acontece ao lado dela e cria histórias que serão lembradas para o resto da vida? Então, é desse tipo de amizade que estou falando. Caso me perguntassem qual seria a trilha sonora da nossa amizade, eu logo cantaria "amigos para sempre é o que nós iremos ser, na primavera ou em qualquer das estações...". PUFT! Sonhei alto e o tombo foi feio.
Como em toda relação - amigável ou não -, surgiram as tais má fases. Briga, dias sem se falar, discussões por besteiras e pronto. Apesar de tudo, insisti bastante. De todas as formas eu tentei preservar essa amizade. Mas, tem vezes que a corda não aguenta com tal peso e acaba arrebentando. Fala a verdade, por mais que nós não queiramos enxergar, sentimos quando algo não dá mais certo. Percebemos quando o pirão já desandou, se perdeu. Até que o mais certo a se fazer é dizer adeus. Veja bem, não vale a pena insistir em algo que não tem mais conserto. É perca de tempo, bagagem desnecessária.
Como todos os amigos, passamos bons momentos juntas. Mas acabou. Foi bom enquanto durou. Por mais triste e difícil que seja desapegar-se de algumas pessoas, as vezes, é a coisa mais sensata a se fazer. Não vale a pena prender ninguém, caso ela não queira estar conosco. E dói, eu sei. Pior que aquela morte de saber que nunca mais verá tal pessoa, que ela foi pra "outra vida", é a morte dentro de nós. Aquela morte em que a pessoa "morreu" para gente, mas ainda está viva, entendem? Mas, como muita coisa na vida, a dor passa. Ameniza. E depois, o que podemos sentir novamente é saudade. Aquela saudade serena ao pensar que poderia ter sido tudo diferente. Aquela saudade que não nos faz mais chorar, mas sim, sorrir ao lembrar de tudo que vivemos com aquela pessoa. E, todos sabemos: quem tem que ficar, fica.
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Nota: Desculpem meu sumiço. NÃO ABANDONEI O BLOG!
Acho que o texto ficou bem confuso, mas ultimamente eu estou assim, confusa. Enfim, não deixem de visitar aqui. Se a tal amiga ler isso, um beijo para ela. E para todos os outros leitores. (:
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