Nascida em Janeiro, soteropolitana. Me chamo Raíssa porque, segundo a minha mãe, ao fitar o meu rosto me achou com cara de "sapeca" e, para ela, este nome é "forte". Vai entender. Mas de forte eu não tenho nada, porém não precisamos comentar sobre isso.
Sou sensível e choro por quase tudo, infelizmente, mas sempre debaixo do meu cobertor. Não gosto que sintam pena de mim e não gosto de sentir o mesmo por ninguém. Indecisa, opto pelo rosa mas cinco segundos depois já estou apaixonada pelo azul. Adoro coisas que, aos olhos de outras pessoas, não sejam legais para gente da minha idade. Coisas "fofas", hein?!
Extremamente insegura, sempre acho que algo que eu faço está imperfeito ou alguém não vai gostar, mas no fundo sei que quem tem que gostar sou eu.
Sei que muita gente acha isso bobagem, mas se tem uma coisa que sou - e muito - é supersticiosa. Não passo por debaixo de escadas e na virada do ano pulo as sete ondas. Benzo-me ao ver um gato-preto e bato na madeira pra espantar o azar. E acredito também em horóscopo. Mas, acima de superstições e signos, acredito na minha fé.
Gosto de chocolate, morango e uva. Risadas, abraços e beijos. Tudo aquilo que demonstre amor. Banho de chuva, reunião familiar ou entre amigos e reconciliações.
Gosto do som do mar e de violão. Amo cartas! MUITO! Gosto também de seriados e Paris. Um dia irei conhecer se Deus quiser. Sou louca, muito louca pela época natalina. Ah, se tem uma coisa que eu gosto é de ler. Aliás, adoro! Sou amante de livros e desejo um dia ter a incrível inspiração e escrever tão bem semelhante a Tati Bernardi, Clarice Lispector ou Caio F. Abreu. Sonhar faz bem, concorda?
Odeio café, chamar atenção e ser observada por alguém. Muitas vezes já desejei ser invisível por causa disto, admito. Se quiser me ver nervosa e tendo crise de risos é só me colocar para falar em público. Não consigo nunca!
O carnaval daqui de Salvador é outra coisa insuportável. Peço desculpas a quem gosta - principalmente aos diversos turistas que vem para cá - mas não me agrada. Nem um pouco.
Também não suporto lugares bagunçados, apesar de que sou preguiçosa demais para arrumá-los. Ah, odeio gente íntima que me chama pelo nome. Cara, tudo bem que é meu nome, mas custa alguma coisa você me chamar por algum apelido legal ou pelo apelido do meu próprio nome? Bom, acho que não custa nada.
Enfim, devo dizer que admiro muito as coisas simples. Por isso, para conquistar-me não é necessária uma viagem aos Estados Unidos para conhecer o presidente Barack Obama e muito menos dar-me de presente um volvo - exagerei, eu sei. Ah, esqueci de dizer que às vezes faço tempestade em copo d'água. Fazer o quê se minha mãe me fez dramática e intensa. Acredito que tudo se resolve com uma boa conversa e que atraímos o que pensamos, por isso sempre tento pensar positivo. E tento me lembrar sempre de que temos que ser felizes hoje, pois o amanhã pode não existir.
Se você leu até aqui, obrigado.
Um beijo, a que transborda amor.
